segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Quer vencer a dificuldade? Não há segredo: esteja na presença de Deus


Quanto vale estar na presença de Deus? Se pudéssemos estipular um valor para isso, quanto seria? Na verdade, a resposta desta pergunta absurda é completamente individual, pois cada um valoriza a presença de Deus da sua forma. Para uns, estar com Deus vale mais do que para outros.

A Bíblia possui resposta para todo questionamento. No Salmo 84, é possível encontrar-se uma declaração de amor do escritor em relação a estar na casa de Deus.

Não há nenhuma surpresa para um cristão sobre a importância de estarmos na igreja. Aliás, este assunto parece estar intrínseco em todos aqueles que frequentam uma igreja. Entretanto, do mesmo modo em que se observa um constante crescimento do cristianismo no Brasil (já somos mais de 44 milhões de cristãos em solo brasileiro, de acordo com o último censo), se pode verificar um constante crescimento de fatores sociais negativos, como a criminalidade.

Agora pense um pouco: por que cargas d’água estes fatores sociais negativos e o cristianismo crescem juntos, se este segundo sempre foi um grande transformador de culturas e opiniões? Parece haver algo errado, certo? Parece que o “grande transformador de culturas e opiniões” está com algum defeito.

Grande verdade. No entanto, a proposta de vida de Cristo, que mais tarde passou a se chamar de cristianismo, não possui defeitos. Assim, fica fácil concluir que o defeito está naqueles que carregam a bandeira, e não propriamente na bandeira. O defeito do cristianismo está naqueles que o vivem.

Resumindo tudo isso: tem mais gente indo pra igreja ultimamente, mas o mundo continua piorando, ao contrário do que deveria acontecer.

Estar na presença de Deus deve ser para nós nosso objetivo diário, nosso propósito. Quando Deus diz que procura aqueles que O adoram em espírito e em verdade, não está falando de cultos semanais, que duram pouco mais de duas horas. Deus continua buscando adoradores, que vivem diariamente a Sua presença, que não conseguem viver um instante sem O adorar.

Pare para pensar naquele dia em que você experimentou a presença de Deus de uma forma diferente, inexplicável. Naquele dia em que você adorou a Deus em cada momento. Agora compare este dia com algum outro, em que você se esqueceu de orar porque estava muito atarefado (relaxe, isso acontece com todos nós!). Qual destes dois dias foi melhor? O que você adorou a Deus o tempo todo, ou aquele que você deixou de fazê-lo?

Assim fica mais fácil compreendermos o que o salmista queria dizer, no Salmo 84. “A minha alma está anelante e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne clamam pelo Deus vivo.” (v 2). Não, rapaz, não se trata de uma simples poesia, ou belas palavras de uma canção. É uma tentativa do salmista de descrever tudo o que ele sente na presença do seu Senhor, da importância que este assunto tem para ele. Lendo o Salmo 84 sob esta perspectiva é fácil concluir: a presença de Deus, para aquele homem, valia mais do que tudo!

Acredito sinceramente que as coisas podem ser diferentes, se nós assim quisermos. Nosso objetivo não precisa ser mudar este mundo, mas se nós vivermos a presença de Deus como este e tantos outros homens que a Bíblia ou mesmo a história nos conta, certamente mudaremos esta geração! Valorize a presença de Deus, meu amigo, em todos os momentos da sua vida, e você vai ver uma transformação acontecer ao seu redor.

Agora diga-me, na sua opinião, quanto vale estar na presença de Deus? “Porque vale mais um dia nos teus átrios do que, em outra parte, mil. Preferiria estar à porta da Casa do meu Deus, a habitar nas tendas da impiedade.” Sl 84.10.

João Vitor

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

10 Razões para celebrar o Natal de Cristo


1. O glorioso Natal do Senhor Jesus foi mencionado pelos profetas do Antigo Testamento, como Isaías (7.14; 9.6), Miqueias (5.2) e outros. Por que ignoraríamos um evento tão importante, mencionado por Deus, através de seus profetas, centenas de anos antes de acontecer?

2. Quando Jesus nasceu, em Belém de Judá, um anjo de Deus, cercado do resplendor da glória do Senhor, apareceu a alguns pastores de Belém de Judá e lhes disse: "eis aqui vos trago novas de grande alegria" (Lc 2.10). O Natal de Cristo trouxe alegria ao mundo, e não tristeza! E nós, que somos salvos e conhecemos o verdadeiro significado do Natal, devemos nos alegrar ainda mais com a lembrança desse glorioso acontecimento!

3. A celebração do nascimento de Jesus é incentivada pelo Novo Testamento. Ela não foi inventada por povos pagãos que viveram antes de Cristo nem instituída pelo romanismo. Este apenas estabeleceu a data para a celebração: 25 de dezembro. Mas, em Lucas 2.13,14, vemos que uma multidão dos exércitos celestiais já havia celebrado o Natal. Na mesma noite do nascimento do Senhor, os aludidos pastores de Belém visitaram o Menino e voltaram "glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto" (Lc 2.20). Cerca de dois anos após seu dia natalício, o Menino recebeu a visita de magos do Oriente, que também o adoraram e lhe ofertaram dádivas (Mt 2.1-16).

4. Logo após o nascimento do Salvador, os numerosos anjos que celebraram o Natal disseram: "Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!" (Lc 2.14). Aproveitemos, pois, a grande oportunidade de, além de glorificar a Deus pelo Natal de Cristo, também mostrar aos que estão à nossa volta que Ele veio ao mundo para trazer a paz (Jo 14.27) e o conhecimento da boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12.1,2).

5. O Natal de Cristo é a celebração da encarnação do Verbo de Deus, que habitou entre os homens para revelar a sua glória, "como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade" (Jo 1.14). Se Ele não tivesse nascido, não teríamos o conhecimento do glorioso plano salvífico de Deus e estaríamos todos perdidos.

6. Ao amar o mundo de maneira indescritível, o Deus de toda a graça nos deu o seu Filho Unigênito (Jo 3.16), o qual, também por amor, morreu pelos nossos pecados (Rm 5.8). Diante desses fatos, não há necessidade de mandamento específico para celebrarmos o Natal de Cristo, pois a nossa maior motivação para fazer isso é o amor de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado (Rm 5.5).

7. Jesus veio ao mundo na "plenitude dos tempos", isto é, quando tudo estava preparado para uma propagação em massa do Evangelho (Gl 4.4). No século I, havia muitas estradas pavimentadas, conhecimentos amplos sobre navegação e uma língua falada em todo o Império Romano (o grego koiné). Além disso, o mundo estava em paz, imposta pelo imperador: a pax romana. Hoje, nós, que temos melhores recursos tecnológicos do que os primeiros cristãos, não podemos deixar de anunciar que o Natal de Cristo aconteceu "para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos" (v.5).

8. A obra redentora de Cristo abarca a sua gloriosa encarnação, a sua morte vicária e a sua ressurreição para nossa justificação. Todos os seus feitos devem ser celebrados pela Igreja, a começar pela sua encarnação (1 Tm 3.16). Já pensou se Cristo não tivesse nascido? Ele também não teria sido crucificado. E, se Ele não tivesse morrido sacrificialmente, também não teria ressuscitado (1 Co 15.3,4). Aproveitemos, pois, esse mês de dezembro, em que o mundo fala de Natal, sem conhecer o seu real sentido, para glorificarmos a Cristo, em público, por sua obra completa.

9. Sabemos que o espírito do Anticristo e o mistério da injustiça já operam no mundo (2 Ts 2.7). E, por isso, o movimento cristofóbico e anticristão cresce, não só nos países de maioria muçulmana. No Ocidente, homens desprovidos da graça do Senhor e de seu conhecimento estão querendo apagar o nome de Jesus da face da terra. E uma das maneiras de fazer isso é, sob a égide do Estado laico, proibir a celebração do Natal de Cristo. Sendo assim, o cristão que se preza não tem receio ou vergonha de celebrar o nascimento do Salvador em público, mediante cantatas, peças e mensagens pelas quais confessa que "Jesus Cristo veio em carne", ao contrário do espírito do Anticristo, que quer negar isso a todo custo (1 Jo 4.3).

10. A mensagem do Menino Jesus é tão importante, que no último livro da Bíblia (que prioriza as coisas futuras e a consumação de tudo) ela é mencionada: "E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono" (Ap 12.5). É claro que essa passagem é simbólica, e a mãe do Menino, aqui, alude a Israel, e não a Maria. Entretanto, trata-se de mais uma referência à gloriosa encarnação do Verbo, que deve ser celebrada e proclamada por todos os cristãos da face da terra.

Se o leitor celebra o Natal de Cristo, propague essa mensagem da maneira que desejar. Compartilhe-a nas redes sociais, se quiser. Envie-a por e-mail. Insira-a em seu blog. Leia-a em algum programa de rádio ou TV. Imprima-a e a distribua pelas ruas de sua comunidade ou em sua igreja, especialmente na Escola Bíblica Dominical. Incentive a todos os cristãos a celebrarem o nascimento de Cristo! Ele é o protagonista do Natal!


A Masturbação é Correta?

O Parceiro de culpa da pornografia é a masturbação. Os dois quase sempre acompanham um ao outro. À medida que aumenta a exposição á pornografia, também aumenta a aceitação da autossatisfação como forma de saciar os desejos sexuais cada vez mais intensos. Essa é uma questão sobre a qual cada vez mais me pedem para falar. Além disso, algumas vozes culturais influentes fizeram declarações recentes incentivando a masturbação como uma prática "saudável"  para os jovens. A cultura pode apoiar o uso da pornografia e a masturbação como alternativas  inteligentes para a relação sexual , mas isso não faz dessa escolha uma decisão sábia.

A Cultura não é o instrumento que devemos suar para avaliar se um comportamento é certo ou errado. A Palavra de DEUS é nosso padrão da verdade. E por causa da Palavra de DEUS, podemos concluir que a masturbação não é correta por três razões : é insinuação, fundamenta-se na lascívia e é sexo sem intimidade.

1.  Masturbação é " Insinuação ". 

Efesios 5.3 define o padrão de DEUS para a pureza: " Entre vocês não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual " ( NVI ).
 A masturbação provoca a mesma reação fisica que uma relação sexual. Só porque não envolve outra pessoa não significa que não insinue sexo.

2. Masturbação fundamenta-se na lascivia. 

Não há dúvidas sobre isso; o padrão de pureza de DEUS é elevado. Na verdade, JESUS nos conta que a pureza sexual envolve muito mais que nosso comportamento exterior; inclui também nossos pensamentos.

" A pureza sexual envolve muito mais que nosso comportamento exterior; inclui também nossos pensamentos. "

Em Mateus 5.28 JESUS disse: " Eu porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério  com ela ". O padrão de JESUS foi suficiente para causar uma agitação em seus dias, e ainda agita em nossos dias. O mundo lhe dirá para chegar o mais perto possível do limite quando se trata do sexo, porém isso faz pouco mais do que criar um campo de batalha em sua mente.

   Encontramos mais evidências de que a cobiça é algo sério em Colossenses 3.5 " Assim, façam morrer tudo o que pertence á natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria" ( NVI ). 

Não se aventure nisso. Não experimente a cobiça. Não acenda paixões sexuais na esperança de que não terão repercussões graves. Mortifique-a. Corra. Fuja. Pare.

3. Masturbação é sexo sem intimidade.

Ao longo da Biblia vemos o fato de que DEUS criou o sexo com um proposito especifico em mente. Em Gênesis 2 vemos um belo retrato do vínculo singular entre homens e mulheres quando as Escrituras  descrevem o homem e a mulher se tornando uma só carne. Esse é o poder singular do sexo entre marido e mulher - ele os une e os torna "um".
 
 A masturbação não o une a ninguém. È uma atividade solitária e geralmente em segredo. Assim como a exposição á pornografia, a masturbação pode ser viciante. Você vai exigir  mais e mais de mesma atividade a fim de obter o fluxo de dopamina que deseja. Uma vez casado, pode experimentar disfunção sexual porque seu corpo foi treinado para reagir sem a conexão com um parceiro. Como resultado, há quase sempre muita vergonha ligada a isso.

  Não há lugar para vergonha no plano de DEUS para sua sexualidade. O sexo foi criado para ser uma dádiva partilhada entre você e seu cônjuge. Quando o sexo é partilhado entre marido e mulher que seguiram o padrão de pureza deDEUS, não exige vergonha.

Fonte : A verdade Nua & Crua - Josh MacDowell  ( Pag´s 131-133 )